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sábado, 4 de abril de 2015

A novilha Vermelha, está sendo preparada.

Os Inimigos de Israel

"VARRER ISRAEL DO MAPA É INEGOCIÁVEL" - VOCIFERA DESTACADO GENERAL IRANIANO

No momento em que os EUA e outras potências mundiais se deixam cada vez mais enganar pelo "canto da sereia" iraniano, em negociações que permitirão o regime ditatorial anti-semita iraniano desenvolver o seu programa nuclear comprovadamente com fins nada pacíficos, o comandante da milíciaBasij dos Guardas Revolucionários Iranianos, afirmou numa entrevista que "varrer Israel do mapa é inegociável."
Os comentários do general brigadeiro Mohammad Reza Naqdi foram tornados públicos nesta altura em que o Irão e seis potências mundiais decidiram prolongar as negociações nucleares numa nova fase destinada a se chegar a um "acordo compreensivo" até ao final de Junho.
Este comandante iraniano já fez no passado ameaças semelhantes a Israel. Em 2014, Naqdi afirmou que o Irão estava aumentando os esforços para armar os palestinianos da "Margem ocidental", de forma a poderem combater Israel, acrescentando ainda que isso conduziria à aniquilação de Israel: "Começou o armamento da Margem ocidental e serão fornecidas armas ao povo desta região" - afirmou o general iraniano, segundo o órgão noticioso oficial do Irão, o "Iran's Fars News."
"Os sionistas têm que saber que a próxima guerra não será confinada às actuais fronteiras, e os mujahedeens irão empurrá-los para dentro" - acrescentou o líder iraniano.
A agência Fars citou ainda outras ameaças do iraniano aos EUA e à Arábia Saudita.

A administração norte-americana de Barack Obama está conduzindo a região do Médio Oriente a um verdadeiro precipício, ao submeter-se cada vez mais aos intentos do Irão, abandonando cada vez mais à sua sorte o tradicional aliado na região, o estado de Israel. Com a Europa cada vez mais a pressionar Israel, e os EUA no mesmo trilho, restará ao estado judaico voltar-se cada vez mais para o único em que podem confiar: o Eterno, o Deus de Abraão, Isaque e Jacob.

A Páscoa Judaica


130.000 TURISTAS EM JERUSALÉM PARA A PÁSCOA JUDAICA E CRISTÃ

Aproveitando a sobreposição do calendário das festas da Páscoa judaica e cristã, cerca de 130 mil turistas aproveitaram esta quadra tão especial para visitarem a Cidade santa, Jerusalém, a capital eterna de Israel.
"Há muitos locais em Israel que são sagrados para diversas religiões, e o Ministério do Turismo investe recursos significativos de forma a encorajar o turismo receptivo durante a época das festividades religiosas" - afirmou Uzi Landau, ministro para o Turismo de Israel.
LUA VERMELHA ASSINALADA HOJE EM PARTE
DO CONTINENTE AMERICANO, EXACTAMENTE
NO DIA DO INÍCIO DA PÁSCOA JUDAICA
Os feriados judaicos obedecem ao calendário lunar, enquanto que os cristãos seguem o solar, mas por vezes há uma conjugação nas datas, como é o caso deste ano, em que os judeus começam a celebração dos 7 dias da Festa da Páscoa na noite de Sexta-Feira (ontem), o mesmo dia em que a cristandade celebra a morte de Cristo. 
Por causa dos cristãos árabes e palestinianos, a polícia reforçou o controle de segurança por toda a cidade de Jerusalém, especialmente à volta dos locais mais visitados pelas 3 religiões ali presentes.
Segundo a polícia informou, não existem quaisquer ameaças ou sinais de alerta, mas a quantidade de pessoas das várias religiões que ali se irão cruzar obriga a medidas especiais de controle de segurança.
Os diversos líderes religiosos de Jerusalém afirmaram esperar que a próxima estação seja uma época de não violência, mas de paz e de reconciliação.
Assim seja! Shalom!

Ofertas para o novo Templo de Jerusalém

PELA PRIMEIRA VEZ, AO FIM DE QUASE 2 MIL ANOS, PREPARAM-SE AS OFERTAS PARA O NOVO TEMPLO DE JERUSALÉM

Jerusalém, 20 de Agosto de 2013: ao fim de quase 2 mil anos após a destruição do Segundo Templo, várias organizações judaicas lideradas pelo "Instituto do Templo" realizaram um "ensaio" oficial para a preparação da reinstalação do "sacrifício diário perpétuo" tal como está registado no Livro de Levítico.

PELA PRIMEIRA AO FIM DE QUASE 2 MIL ANOS...
Esta é a primeira vez que tal evento é realizado depois do ano 70 d.C., ano em que o Templo foi destruído pelos invasores romanos. 
Foi instituída pela primeira vez em 2 mil anos uma escola para o treinamento de coatitas - judeus pertencentes à tribo sacerdotal de Israel - na qual são estudadas todas as implicações relacionadas com a administração do serviço no Templo.
Na semana passada um grupo de coatitas reuniu-se em Jerusalém para aprender como envergar as roupagens especiais criadas pelo Instituto do Templo há alguns anos atrás segundo os requisitos bíblicos e como realizar os "sacrifícios perpétuos" tal como o sacerdócio levítico realizava há muitos anos atrás...

TERCEIRO TEMPLO
O Instituto do Templo tem feito inúmeras preparações para a reconstrução do Terceiro Templo no Monte Moriá, em Jerusalém, apesar da constante oposição da polícia israelita que teme violentas reacções por parte dos muçulmanos que dominam a esplanada do Templo, presente ocupado pela mesquita de Al Aqsa e pelo Domo da Rocha.
O grupo tem mesmo assim continuado os preparativos e já iniciou a construção das fundações para o altar, tendo já completado a fabricação das lâmpadas, da bacia, da coroa de ouro, tendo também iniciado os projectos para uma câmara especial reservada para o Sinédrio dentro do espaço do Templo. 
Os coatitas têm andado activos na preparação para a reconstrução do Terceiro templo, tendo em 2007 recitado já a primeira bênção sacerdotal no Monte do Templo ao fim de mais de 1900 anos.

Nesse mesmo dia 20 de Agosto juntamente com um grupo de 38 pessoas, dirigimo-nos ao Instituto do Templo, tendo estranhado encontrar a porta fechada...mas imaginávamos que nesse mesmo dia se estava a desenrolar tão importante evento, oculto aos nossos olhos curiosos, mas visível no coração de todos quantos aguardam a vinda do Messias...

Shalom, Israel!

A maioria dos americanos agora diz que Jesus era realmente um pecador

Apesar de que de cada 10 americanos, 9 concordam que Jesus era uma figura histórica, o que eles creem acerca dEle diverge amplamente, de acordo com uma pesquisa recentemente divulgada do Grupo de Pesquisa Barna, uma organização sem fins lucrativos que analisa as tendências culturais com relação às convicções religiosas desde 1984.
Noventa e dois por cento dos entrevistados concordaram que Jesus andou na terra como homem no passado.
Mas quando o assunto foi a divindade de Jesus, os números caíram. Entre os jovens americanos, que nasceram depois do ano 2000, só 48 por cento concordaram que Jesus é Deus, dizendo que ele é apenas outra figura espiritual, comparável a Maomé ou Buda.
Cinquenta e dois por cento dos americanos disseram que Jesus foi um pecador como as outras pessoas enquanto vivia na terra.
O fato de que Jesus não tinha pecado sempre foi uma doutrina central da teologia cristã, pois sua pureza o qualificava como o sacrifício perfeito para os pecados da humanidade.
O Apóstolo Paulo escreveu: “Deus fez daquele que não tinha pecado algum a oferta por todos os nossos pecados, a fim de que nele nos tornássemos justiça de Deus.” (2 Coríntios 5:21 KJA) O escritor da Epístola aos Hebreus ecoou o mesmo ponto: “Pois não temos um sumo sacerdote que não seja capaz de compadecer-se das nossas fraquezas, mas temos o Sacerdote Supremo que, à nossa semelhança, foi tentado de todas as formas, porém sem pecado algum.” (Hebreus 4:15 KJA)
“Esse estudo mostra o grau de compromisso cristão dos Estados Unidos — mais de 150 milhões de americanos dizem que professam a fé em Cristo,” disse David Kinnaman, presidente do Grupo Barna e diretor do estudo nacional. “Essa estatística impressionante nos faz perguntar: até que ponto os americanos expressam bem esse compromisso? Muitas de nossas pesquisas anteriores mostram que a dedicação dos americanos a Jesus é, na maioria dos casos, longa em extensão, mas tem uma profundidade rasa.”
Traduzido e editado por Julio Severo do WorldNetDaily: Most Americans now say Jesus actually a sinner
Eguinaldo Hélio Souza
                Vários são os motivos que nos levam a afirmar que o Manifesto Comunista foi o pior livro produzido pela civilização ocidental. Se os editores fossem sensatos colocariam uma advertência na capa: “Cuidado, as ideias deste livro já fizeram muito mal ao mundo”. Se os professores fossem razoáveis ensinariam sobre os efeitos desse livro na história. Se os governos fossem sábios o deixariam ao lado do Mein Kampf de Hitler como sendo de igual ou maior periculosidade.
                Basta ver o tipo de Estado nele proposto. Sim, a utopia comunista prevê o fim do Estado. Antes, porém, tem que surgir o Estado monstro que a tudo domina e determina. Todas as coisas precisam ser por ele controladas e conduzidas até que o Novo Mundo paradisíaco surja, como se a serpente fosse a responsável pela entrada no Paraíso e não pela expulsão dele.
                Se nos países socialistas como URSS ou China o Estado matou, torturou, prendeu e perseguiu milhões, isso se deu porque exatamente esse era o plano. O Estado monstro é a única coisa que pode surgir do Manifesto Comunista:
O proletariado utilizará sua supremacia política para arrancar pouco a pouco todo capital à burguesia, para centralizar todos os instrumentos de produção nas mãos do Estado.
Todavia, nos países mais adiantados, as seguintes medidas poderão geralmente ser postas: Expropriação da propriedade latifundiária e emprego da renda da terra em proveito do Estado; Imposto fortemente progressivo; Abolição do direito de herança; Confiscação da propriedade de todos os emigrados e dos contrarrevolucionários. (Isto é, quem não concordasse com as ideias de Marx); Centralização do crédito nas mãos do Estado por meio de um banco nacional com capital do Estado e com o monopólio exclusivoCentralização, nas mãos do Estado, de todos os meios de comunicação e transporte. Adequação do sistema educativo ao processo de produção material (isto é, doutrinação comunista e anti-tudo o que não for marxista), etc [grifos e acréscimos entre parêntesis meu][1]
                Produção, crédito, terras, comunicação, transporte e educação – tudo nas onipotentes mãos do Estado. Eis a receita do Manifesto para criar o paraíso. “Dai-nos o controle absoluto e nós lhe daremos uma sociedade perfeita”. Eis o discurso proposto pela dupla Marx e Engels. Eis a receita para o inferno na terra. No fundo não se trata de um divórcio entre teoria e prática. Trata-se na verdade de um casamento perfeito entre teoria e prática. O Manifesto chocou o monstro e seus seguidores o trouxeram a luz.
                Claro que os discursos socialistas serão uma combinação perfeita de utopia e poesia. Sua prática, todavia, produzirá conforme seu DNA: um Estado monstruoso que usará de todos os meios para impor sua vontade.
Minhas palavras a você, seu animal sedento de sangue. (...) Você disse: “Abaixo as prisões, abaixo o fuzilamento, abaixo o serviço militar. Que os  trabalhadores assalariados também tenham segurança”. Resumindo, você prometeu montanhas de ouro e uma terra paradisíaca. (...) Então você, seu sanguessuga, veio e tirou a liberdade das mãos do povo. Em vez de transformar prisões em escolas, elas estão cheias de vítimas inocentes. Em vez de proibir os fuzilamentos, você organizou um terror, e milhares de pessoas são fuziladas cruelmente todos os dias; você paralisou a indústria, e os trabalhadores agora estão famintos, o povo não tem o que vestir ou calçar. (Carta de um soldado do Exército Vermelho a Lenin, 25 de dezembro de 1918)[2]
                O erro do soldado é o mesmo erro cometido por todos os que acreditaram nas propostas comunistas/socialistas sintetizadas no Manifesto: Crer que frutos doces nasceriam de plantas venenosas.
                A própria de ideia de “ditadura do proletariado” não passa de engodo. Os proletários foram ao longo do tempo se beneficiando do capitalismo. Não são eles que fazem a guerra e sim aqueles que dizem falar em seu nome. “Não é o proletariado que faz guerra ao capitalismo. É a seita ideológica que fala e age em seu nome[3].
                Essa foi a realidade da primeira revolução socialista que deu certo e de todas as demais desde então. Isso nunca mudará. O Estado monstro é o único resultado possível da política socialista.
                “A democracia socialista não é incompatível com a administração por uma só pessoa ou com a ditadura. Um ditador pode às vezes expressar a vontade de uma classe, já que às vezes ele sozinho é capaz de realizar mais  coisas e é, portanto, mais necessário” (Discurso de Lênin para o Comitê Central)[4]
                Pelo menos Hitler foi mais sincero, quando em seu livro defendeu que “o forte é mais forte sozinho”. Exerceu seu poder absoluto em seu próprio nome, enquanto o socialismo insiste em falar em nome de uma classe que em sua maioria o desaprova e que o desaprovaria na totalidade se pudesse antever o futuro que se avizinha.
                Alguém pode defender o marxismo e a democracia ao mesmo tempo. Todavia, será apenas mais um quadrado redondo defendido pelos iludidos.
“Há, efetivamente, os que se iludem com a ditadura do proletariado, com o governo direto das massas, com a abolição da hierarquia nas funções de governo, esquecidos de que – escreveu Queiroz Lima na Sociologia Jurídica – tudo isso não passará de aberração revolucionária, forçosamente transitória, própria para mascarar o efetivo predomínio de um grupo, de um partido, de um chefe” [Grifo meu][5]
                Está lá no Manifesto Comunista. Basta ler.
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